Passos
Até o 386, os processadores da família x86 eram capazes de processar apenas uma instrução de cada vez.
Para melhorar o desempenho do 486, a Intel resolveu usar o Pipeline, que serve parar dividir o processador em vários estágios distintos.
O Pentium, lançado em 1993, sucessor do 486 possuía dois canais de execução, conhecidos como “Pipeline”.
Com a evolução, os processadores passaram a utilizar um número extremamente maior de estágios, Pentium II com 10, o Athlon Thunderbird com 12 e o Pentium 4 com 20.
Com exceção do Pentium 4, quase todos os processadores atuais utilizam de 8 a 14 estágios de pipeline, que parece ser a faixa com a melhor relação entre clock, complexidade e desempenho. Acima disto, mais pipelines equivalem a um desempenho por ciclo de clock cada vez menor.
Hoje da para se ver que quanto mais estágios de pipeline utilizar, pior é, pois além da perda de desempenho, o processador se torna muito mais caro e complexo.
Passo 4
Vantagens
- Otimização da performance da máquina. - Permite que todos os recursos envolvidos operem em paralelo, de maneira que mais instruções possam ser processadas na unidade de tempo considerada.
- Uma das maiores vantagens dessa técnica, é que o estágio não precisa esperar a instrução passar por todos os estágios para iniciar a próxima, ele apenas precisa iniciar outra instrução assim que acaba a que estava fazendo. - Todas as instruções possuem o mesmo comprimento, ajudando na performance da máquina. - Não existem muitos formatos de instrução, o que o torna menos complexo que outras técnicas.
Desvantagens - Para haver um desempenho mais notável é necessário uma grande quantidade de instruções . Enquanto não está totalmente cheio, a performance não é ideal. - Existe o balanceamento imperfeito, o ciclo de clock deve ser de acordo com a instrução mais longa. - As instruções de desvio podem bloquear uma determinada instrução que teria que ser executada. - Dependências de dados podem gerar