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Maurélio SoaresI; Ricardo Luiz Wüst Corrêa de LyraII; Nelson HeinIII; Adriana KroenkeIV
IMestre em ciências contábeis pela Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB). Endereço: rua Antônio da Veiga, 140, sala D 202 - Victor Konder - CEP 89012-900, CP 1.507, Blumenau, SC, Brasil. E-mail:maurelio.14@hotmail.com
IIDoutor em controladoria e contabilidade pela FEA da Universidade de São Paulo (USP). Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB). Endereço: rua Antônio da Veiga, 140, sala D 202 - Victor Konder - CEP 89012-900, CP 1.507, Blumenau, SC, Brasil. E-mail: lyra@furb.br
IIIPós-doutorado em modelos analíticos e de simulação pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB). Endereço: rua Antônio da Veiga, 140, sala D 202 - Victor Konder - CEP 89012-900, CP 1.507, Blumenau, SC, Brasil. E-mail: hein@furb.br
IVMestre em ciências contábeis pela Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB). Endereço: rua Antônio da Veiga, 140, sala D 202 - Victor Konder - CEP 89012-900, CP 1.507, Blumenau, SC, Brasil. E-mail:didlen@terra.com.br
RESUMO
Com o fenômeno da globalização, a contabilidade tem passado por modificações que se refletiram, inicialmente, no âmbito empresarial e só alguns anos mais tarde na administração pública. Há uma tendência cada vez maior e crescente de pressionar os governantes para ampliarem o campo de suas responsabilidades financeiras a partir da contabilidade voltada para a gestão das contas públicas. A