Paris 1968 As Barricadas Do Desejo
Capitulo I -
Metacartesiano e Metamarxista.
Panfletos, passeatas, espontaneidade.
Ideário de contraposição, mas não de revolução como proposta.
Universidades como antro da “revolução”.
Não foi uma luta contra ou a favor do poder, mas sim pelo direito da subjetividade e espontaneidade consciente perante um cenário burocratizado e desencantado.
Critica ao individuo mesclado à totalidade (contrario ao Stalinismo onde suprimia se o individualismo “petit bourgeois”).
Cultura da irreprodutibilidade. (Assembleias como produto dessa cultura)
“Felicidade é luta, Manifestações lúdicas.”Tudo Já” , Sensualidade empática.
Romantização da “Revolucao” em nome daquilo que fora reprimido no passado.
Capitulo II -
Não hierarquizado, Não partidário.
“Soyons Realistes, Demandons L’Impossible”.
Contra elitismo e profissionalização da educação no cenário pos industrial.
Democracia das Ruas e não parlamentar, Reencantando o mundo após sua dessacralização.
Romantismo: “nascendo uma cultura q reaviva “a beleza dos astros, da Primavera, do amor, da felicidade, da fecundidade, da saúde, e da alegria”.
(Pergunta: encontra se uma necessidade explicita de remeter ao sensualismo e ao sexo, seja na alusão a Eros, seja no romantizar geral do movimento, nos adjetivos impostos pelo autor e naqueles que ela cita. Esse romantismo/erotismo desencadeia uma serie de movimentos que tem como tema adjacente o Amor como cânone social, este ainda se encontra nas manifestações de hoje no Brasil?)
Capitulo III -
Apesar de um cenário econômico “não catastrófico”, a critica a educação se dava pelo fato dela ser arcaica e não garantir que o universitário escape do desemprego.
“Não causada pela penúria, mas sim pela abundancia”
Movimento contestador e não uma revolução em busca de Vencer. Imaginar invés de transformar, Exprimir ao invés de organizar.
Conforme Marcuse, Uma revolucao que nega a “aminesia coletiva” intrínseca da noção de