Parasitoses intestinais em Crianças
Atividades Práticas Supervisionadas
Parasitoses Intestinais em Crianças
Prof.ª. Dr.ª. Karin Maria Ludwing
Carolina de Fatima Camargo
Douglas Henrique Lopes Decleva
Isabella Benelli Coimmbra
Assis
2014
SUMÁRIO
SUMÁRIO 2
1.INTRODUÇÃO 1
2.PARASITOSES 1
2.1.Ascaris lumbricoides 2
2.1.1.Ciclo Biológico 3
2.1.2.Tratamento 4
2.2. Ancilostomídeos (Ancylostoma duodenale e Necator americanus) 5
2.2.1.Ciclo Biológico 6
2.2.2.Tratamento 6
2.3.Giardia lamblia 7
2.3.1.Ciclo Biológico 7
2.3.2.Tratamento 8
2.4.Entamoeba histolytica 9
2.4.1.Ciclo Biológico 10
2.4.2.Tratamento 10
2.5.Schistosoma mansoni 13
2.5.1.Ciclo Biológico 14
2.5.2.Tratamento 14
3.PROFILAXIA 15
4.CONCLUSÃO 16
5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
1. INTRODUÇÃO
As infecções parasitárias constituem um grave problema de saúde pública nos países em desenvolvimento por se apresentarem fortemente associadas aos fatores de higiene e as condições sanitárias e socioeconômicas. As parasitoses intestinais representam a doença mais comum no mundo. Estima-se que infecções intestinais causadas por helmintos e protozoários afetem cerca de 3,5 bilhões de pessoas, causando enfermidades em aproximadamente 450 milhões ao redor do mundo, a maior parte destas em crianças (BELO et al., 2012).
As crianças constituem um grupo de alto risco às infecções, uma vez que, geralmente não praticam ou praticam de modo inadequado a higiene pessoal. Outro fator que colabora para o aumento das enteroparasitoses pelas crianças é sua alta exposição ao solo e a água (ARAUJO FILHO et al., 2011). Alguns, como Entamoeba histolytica, Giardia intestinalis, Hymenolepis nana, Taenia solium, Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e Enterobius vermicularis, são transmitidos pela água ou alimentos contaminados. Outros, como Ancylostoma duodenale, Necator americanus e Strongyloides stercoralis, são transmitidos por larvas presentes no solo. Outros, como