Paralisia em Abelhas

UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANÁ – UTFPR- PR
CAMPUS DOIS VIZINHOS – PR
CURSO BACHARELADO EM ZOOTECNIA

PARALISIA EM ABELHAS

Trabalho de Apicultura como parte de avaliação da disciplina.

Professora: Rosana Refatti
Acadêmicos: 4º Período de Zootecnia

DOIS VIZINHOS – PR
2014

Paralisia em Abelhas

Ás enfermidades apícolas descreve-se que o Brasil está em situação vantajosa comparando com outros países, por apresentar enxames rústicos que, por serem mais resistentes a doenças, dispensam a utilização de antibióticos.

INTRODUÇÃO:
A Doença Paralisia é encontrada em dois tipos nas abelhas, a Paralisia Crônica e a Paralisia aguda, ambos os agentes causadores da doença tem diferenças entre si.

ETIOLOGIA:
O vírus que provoca a Paralisia Crónica é um vírus ARN cujo o material genético é o ácido ribonucleico, ele tem forma irregular e mede 20mm x 30 a 60nm. O vírus que causa a Paralisia Aguda é oVarroa destructor também do tipo ARN, tem forma esférica e dimensões de 30nm de diâmetro.

PATOGENIA
O vírus da Paralisia Aguda tem um curso mais rápido que o da Paralisia Crónica. Ambos os vírus são neurótropos se encaminhando diretamente para o cerebro.
O local de estabelecimento do são as glândulas salivares torácicas e em tecidos não essenciais para a vida das abelhas.
O vírus da Paralisia Crónica reproduz-se em numerosos tecidos e especialmente nas células nervosas e nas das mucosas intestinais.
Para que a abelha fique infectada são necessários muitos milhões de partículas virais.
Nos sacos gástricos, em abelhas com paralísia, são encontrados em grandes quantidades vírus da Paralisia Crónica.
Em zonas de preferência, pode permanecer em estado latente, o que explica constantes estados de stress na colónia.
A incidência da doença aumenta devido à multiplicação do vírus influenciada por várias características hereditárias. O vírus da Paralisia Aguda transmite-se pela Varroa destructor (vector do