Trajetórias da taxa de juros básica e formação bruta de capital fixo relacionando as variáveis para apuração de possível correlação.
Centro Socioeconômico
Departamento de Economia e Relações Internacionais
Disciplina: Desenvolvimento Socioeconômico
Professor: Marcos Alves Valente
Trajetórias da taxa de juros básica e formação bruta de capital fixo relacionando as variáveis para apuração de possível correlação.
Natan Weber Floriani
Florianópolis – Santa Catarina
Dezembro/2013
INTRODUÇÃO
O trabalho será disposto objetivando a colocação dos dados referentes à trajetória da taxa básica de juros – SELIC – e a formação bruta de capital fixo da economia brasileira. Os dados serão colocados por meio de gráficos e tabelas com o intuito de analisar possível correlação entre essas duas variáveis. Logo, utilizaremos dados trimestrais de 2005 a 2012 para uma melhor análise da conjuntura atual, e tendo como base o ano de 2005 trabalharemos com números índice para uma melhor visualização das variações. A dissertação tem ainda a intenção de constatar a existência de instabilidade macroeconômica na economia Brasileira neste período e demonstrar quantitativamente os efeitos da crise e observar a existência da relação entre o lado financeira e o lado produtivo da economia.
DESENVOLVIMENTO
Tendo como base o contexto de incerteza e o desmoronamento do capital visto em 2008-2009 em toda a economia global devido em grande parte ao impacto da crise financeira de 2008, conhecida como crise do sub-prime, iremos analisar a economia brasileira pela evolução da taxa de juros SELIC (Sistema Especial de Liquidação e
Custódia) a qual sua meta é estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), sendo este o índice pelo qual as taxas de juros cobradas pelo mercado se balizam no
Brasil sendo ela ainda a taxa básica utilizada como referência pela política monetária. E também através da formação bruta de capital fixo, o que proporcionará uma visão do impacto do lado financeiro sobre o lado real da economia.
Podemos observar, na Figura 1