Paralisação total de trens afeta pronto
Este trabalho abordará o tema da paralisação dos transportes metropolitanos na grande São Paulo e ABC, evento que causou grande transtorno para os trabalhadores e usuários de transportes em geral. O trabalho relata os motivos da greve e a revolta daqueles que pagam por ela, através das visões do site IG São Paulo.
Site IG São Paulo
Paralisação total de trens afeta 2,4 milhões de usuários
Politica-ideologica, Pela segundo dia consecutivo, os sindicatos dos funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidem manter a greve paralisando totalmente o transporte ferroviário em São Paulo e na Grande São Paulo. Segundo estimativa da CPTM, a paralisação afeta 2,4 milhões de usuários que utilizam diariamente a rede que conta com 6 linhas com 89 estações localizadas em 22 cidades
Foto: AE
Usuários tentam embarcar na Estação de Metrô Corinthians - Itaquera, ponto de interligação entre trem, metrô e ônibus, na zona leste de São Paulo
Em nota, a CPTM explica que não pôde iniciar a operação comercial às 4h - já que número de trabalhadores que compareceu aos seus postos de trabalho foi insuficiente para viabilizar a circulação dos trens.
Os funcionários querem 5% de aumento nos salários e o governo oferece 3,7%. Uma nova reunião entre sindicalistas e CPTM foi realizada, mas não houve acordo. A paralisação continua. A pedido do Tribunal Regional dos Trabalhos, todos os sindicatos envolvidos na paralisação marcaram assembléia
Comando de Policiamento de Área Metropolitano (CPAM-6), da Polícia Militar (PM), disse que reforçou a segurança nas estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) no ABC paulista a fim de evitar tumultos por conta da greve. O CPAM-6 é responsável pelas cidades da região.
Não há informação se a PM reforçou o policiamento na capital paulista. A greve dos ferroviários afeta todas as 89 estações de trens em São Paulo.
Ônibus no ABC
Além da CPTM, os motoristas de ônibus grevistas da região do Grande ABC