Paradoxo dos Gemeos
Data: 03/11/2010
Professora: Aline Cristiane Pan
O Paradoxo dos Gêmeos
Dois gêmeos, Homer e Ulisses, são separados. Homer fica em terra e Ulisses faz uma viagem numa nave com alta velocidade. Pela relatividade, o relógio da nave é mais lento que o relógio da Terra. Assim, o gêmeo da Terra envelhece mais rápido do que o da nave. Mas, para o gêmeo da nave, ele está parado e a Terra é que se afasta dele. Se o mesmo considerar a relatividade, estará envelhecendo mais rápido do que seu irmão na Terra. Está criado um impasse, um paradoxo. Quem realmente envelhece mais rápido? Como a ciência acha sempre uma solução para justificar seus erros, foge desse paradoxo afirmando que o gêmeo da nave sofre uma aceleração. Deduções Lógicas tem afirmado e comprovado que não existe dilatação do tempo, isto é, os dois gêmeos envelhecem da mesma maneira. Nesse caso, temos Homer como observador da Terra vendo a lua com velocidade constante ao seu redor, não havendo aceleração. Por outro lado, o observador na lua, Ulisses, vê o mesmo acontecendo à Terra. De acordo com a relatividade, Homer se acha parado, envelhecendo um pouco mais rápido em relação à Ulisses. O mesmo argumento é usado para o observador na lua, afirmando que o tempo na Terra é que passaria mais lentamente! Surge novamente o paradoxo: "Afinal de contas quem envelhece mais rápido ou mais devagar? É o observador da lua ou o da Terra?". Infelizmente, nesse exemplo não podemos lançar mão do subterfúgio de que o observador da lua ou o da Terra acelera, pois aquela está sempre girando com velocidade constante ao redor desta. Portanto, somos fatalmente levados à conclusão lógica de que o tempo deva ser o mesmo nos dois referenciais, eliminando definitivamente o paradoxo dos gêmeos!