paradigmas

Esse paradigma tende a associar a avaliação com medidas dadas às suas bases epistemológicas calcadas no positivismo. O processo de avaliação da aprendizagem se dá através de testes e outros instrumentos de apreciação, onde se atribui qualidade ao que é avaliado. O paradigma objetivista preocupa-se com a objetividade. Como características desse paradigma, o professor preocupa-se com a objetividade científica e passa por um processo de alienação na prática de ensino-aprendizagem. Por outro lado, os alunos são levados a aprender determinados conteúdos tidos como importantes, mas que se distanciam de sua realidade social e de seus interesses. Em relação ao processo avaliativo, há uma preocupação com a objetividade, com a reificação das coisas. Além disso, o processo avaliativo tem ênfase na mensuração e rigor científico na construção dos instrumentos de avaliação. Nesse paradigma, temos uso de testes e instrumentos objetivos, redução máxima dos critérios e valores subjetivos e expectativa de que se pode avaliar, aprovar, aceitar ou recusar qualquer coisa com certos critérios ou com uma escala de valores.

Algumas críticas podem ser feitas ao paradigma objetivista. Na filosofia desse paradigma, os alunos aprendem determinados conhecimentos tidos como importantes, mas que distanciam dos seus interesses pessoais ou sociais. Além disso, há um processo de alienação implícito nas práticas de ensino, destituídos de sentido. Esse paradigma presta-se à finalidades de classificação, discriminação e exclusão, além de estar dissociado das realidades política e social.

Primeiramente, vale ressaltar a definição de subjetivo: palavra relativa ao sujeito, seu modo individual, pessoal ou particular de ser. O paradigma subjetivista é o paradigma qualitativo, associado à idéia de que há interferências subjetivas individuais nas investigações científicas. As tendências desse paradigma sãoo construtivismo social e a teoria crítica. Nesse tipo de paradigma, a avaliação está sempre