Parada
REANIMAÇÃO CARDIORESPIRATÓRIA CEREBRAL
- Introdução
- Diagnóstico
- Prognóstico
- Tratamento
Circulação artificial
Suporte ventilatório
Uso de drogas
- Fluxograma
- Cuidados pós-ressuscitação imediata
Fisopatologia
Medidas preventivas
Hipotermia
- O cérebro e a reanimação cardiopulmonar
- Indicação de CDI na prevenção de morte súbita
- Casos clínicos
- Esquemas práticos no manuseio rápido das drogas na emergência
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Introdução
USA - dados referentes aos episódios de PCR que acontecem em um ano:
- 25% morrem antes de chegar ao hospital, dos 75% restantes apenas 10% destes sobrevivem sem sequelas, portanto, apenas 7,5% das PCR saem sem sequelas.
- 80 % das PCR ocorrem na residência e apenas 20 % em local público
- 75 % dos casos de PCR ocorrem entre as 8 e 18 horas
- a causa mais comum é a doença isquêmica coronariana e o evento esta ligado à fibrilação ventricular secundária à isquemia, devemos lembrar que o único tratamento da FV é a cardioversão
- outras doenças como ruptura aórtica, hemorragia subaracnóidea, tamponamento cardíaco, e embolia pulmonar maciça podem levar a PCR por atividade elétrica sem pulso ou assistolia se tornando diagnósticos diferenciais.
Diagnóstico:
- inconsciência
- respiração agônica ou apnéia
- ausência de pulsos em grandes artérias
- sinal clínico de certeza - ausência de pulso carotídeo
- a PCR pode apresentar-se sob a forma de diversos rítmos cardíacos:
- fibrilação ventriular
- taquicardia ventricular sem pulso
- assistolia
- atividade elétrica sem pulso
Prognóstico:
- o principal fator determinante de suscesso é o tempo decorrido até a desfibrilação
- o cérebro não armazena glicose nem oxigênio
- a assistolia é a pior forma de PCR quanto ao prognóstico
- na atividade elétrica sem pulso o prognóstico esta na dependência da identificação e do tratamento da causa subjacente
Considerar possíveis hipovolemia (infusão de volume rápido),