para raios
Um para-raiosAO 1990 é uma haste de metal, comumente de cobre ou alumínio, destinado a dar proteção aos edifícios atraindo as descargas elétricas atmosféricas, raios, para as suas pontas e desviando-as para o solo através de cabos de pequena resistência elétrica. Como o raio tende a atingir o ponto mais alto de uma área, o para-raios é instalado no topo do prédio.
Chama-se também para-raios, ou descarregador, o aparelho destinado a proteger instalações elétricas contra o efeito de cargas excessivas (sobretensões) e descarregá-las na terra.
Para diferenciar do para-raios de Melsens, chama-se o para-raios que tem o poder das pontas por princípio de para-raios de Franklin.
A fim de provar que os raios são descargas elétricas da natureza, o americano Benjamin Franklin procedeu a uma experiência famosa, com base na qual inventou o seu para-raios. Durante uma tempestade, empinou uma pipa e constatou o poder das pontas de atrair raios ao observar as faíscas que se produziam nas chaves atadas à ponta do cordel em suas mãos. Com essa observação, Franklin passou a estudar a utilidade desta forma de Eletricidade.
Historia
O para-raios foi inventado em 1752 por Benjamin Franklin. O primeiro dispositivo montado por ele era uma haste de metal conectada à terra por um fio. Para desenvolvê-lo, Franklin realizou uma perigosa experiência empinando uma pipa durante uma tempestade, na tentativa de provar que os raios eram descargas elétricas. Antes da descoberta do norte-americano, raios e trovões eram fenômenos naturais cercados por misticismo. Muitos acreditavam que as tempestades de raios simbolizavam a fúria dos deuses. Sendo um homem do iluminismo, Benjamin Franklin explicou tais acontecimentos de um ponto de vista científico. O domínio da natureza pelo homem era uma grande preocupação dos pensadores desta época.
Diversas religiões veem raios, relâmpagos e trovões como um expressão da fúria divina. Exemplos disso são o martelo de Thor e o dardo