Para-raios de redes elétricas
Alunos: Gabriel, Lucas Castro e Tiago
Turma: M04
Professor: Edmilson
INTRODUÇÃO
Sobretensões
Dispositivos de proteção:
Descarregadores de chifre
Pára-raios
PÁRA-RAIOS
Leves
Pequenos
Baratos
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
Característica V x I para o SiC e o ZnO
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
Evolução dos Dispositivos de Proteção Contra Sobretensões
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
CARACTERÍSTICAS
DE
PROTEÇÃO
Para-raio tradicional
Tensão nominal
Tensão de “Reseal”
Tensão Máxima de Disparo para Onda Escarpada
(kV pico).
Tensão Máxima de Disparo para Impulso Atmosférico
(kV pico)
Tensão Máxima de Disparo para Impulso de Manobra
(kV pico)
Nível de Proteção a Impulso de Manobra (kV pico).
CARACTERÍSTICAS
DE
PROTEÇÃO
Tensão Máxima de Disparo para Impulso de Manobra
(kV pico)
Nível de Proteção a Impulso de Manobra (kV pico).
Tensão Residual (kV pico)
Tensão Mínima de Disparo à Freqüência Industrial
(kV RMS)
Capacidade de Absorção de Energia
CARACTERÍSTICAS
DE
PROTEÇÃO
Para-raio ZnO
Tensão Nominal (kV RMS)
Tensão Máxima de Operação em Regime Contínuo
(kV RMS)
Capacidade de Sobretensão Temporária
CARACTERÍSTICAS
DE
PROTEÇÃO
Nível de Proteção a Impulso de Manobra (kV pico)
Tensão Residual (kV pico)
Capacidade de Absorção de Energia
SELEÇÃO DE PÁRA-RAIOS
Aspectos:
Tensão máxima na frequência industrial;
Sobretensões temporárias;
Sobretensões atmosféricas e de manobra;
Efeito-distância;
Características de proteção;
Isolamento dos equipamentos;
Margens de proteção.
Geralmente é necessário um processo passo a passo para a escolha de uma pára-raios.
TENSÃO MÁXIMA NA FREQUÊNCIA
INDUSTRIAL
Convencional: Tensão nominal igual ou maior