Paper Stress

Escola Superior de Enfermagem do Porto
Mestrado de Direção e Chefia de Serviços de Enfermagem
Processos de trabalho em enfermagem e saúde
Ano Letivo 2013/2014
Cátia Raquel Ferreira Oliveira, ep4941

Stress
Segundo Selye (Cit. por Costa, Lima e Almeida, 2003), stress é encarado como um síndrome caracterizado por um conjunto de reações que o organismo desenvolve, na medida em que se encontra submetido a uma situação que dele exija um esforço para se adaptar. Diz ainda que, “a palavra stress, com esse sentido, designa o total de todos os efeitos não-específicos de fatores (atividade normal, agentes produtores de doenças, drogas, etc.) que podem agir sobre o corpo. Esses agentes são denominados stressores quando tratamos de sua característica de produzir stress” (p.64).
Sabe-se que todos os seres humanos vivenciam situações de stress, no entanto, são diversos os fatores que desencadeiam o stress. Os fatores podem residir na pessoa, na família e na comunidade e sociedade. Quando a causa se centra na pessoa, uma das formas de surgimento de stress é pela doença. Nos adultos o stress surge, essencialmente, pelas preocupações e dificuldades em relação ao futuro (Santos e Castro, 1998).
Como foi referido durante a aula, o trabalho é reconhecido como sendo o maior determinante da qualidade de vida, sendo que a qualidade do ambiente de trabalho determina a qualidade de vida.
Segundo Serra (Cit. por Sacadura-Leita e Uva, s.d.), o stress no trabalho advém da interação do indivíduo com a tarefa e com a empresa, na qual existem algumas características que podem ter algumas repercussões negativas sobre o indivíduo, tais como, sobrecarga de trabalho, pouco autonomia de decisão, existência de conflitos, ambiguidade de papéis, má comunicação na empresa, más condições físicas no trabalho e outros aspetos relacionados com a carreira profissional.
Tendo em conta o objetivo deste trabalho académico, passo a relatar uma situação de uma colega. Atendendo à situação económica do