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Foi assim que a 10 de Dezembro de 1948, na Assembleia Geral das Nações Unidas, foi rectificada a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Infelizmente, verificamos que esta declaração é constantemente desrespeitada pelo egoísmo de alguns homens e povos, que, alimentados pelo desejo incessante de poder e riqueza subjugam os mais fracos, espoliando-os dos seus direitos fundamentais, enquanto seres humanos.
A inversão desta tendência está na mão de cada um, sempre que o respeito ao próximo se impuser como acto de cidadania, seja na doação de donativos para as Organizações Não Governamentais (ONG's), como a Cruz Vermelha e a Caritas, seja na simples dádiva de sangue ou na ajuda pecuniária a um país, no seguimento de uma guerra ou desastre natural.
Proposta de trabalho:
Não raras vezes e de muitos modos somos confrontados pelos meios de comunicação social com o não respeito de muitos países pela defesa dos direitos humanos. Seja a causa deste flagelo o capitalismo selvagem, o despotismo dos ditadores, o fundamentalismo religioso ou o imperialismo, a degradação da individualidade e personalidade dos indivíduos e dos povos, presente na fome, na guerra, nas perseguições e nas epidemias, continua a ser uma constante neste início de século. Por isso, propomos-lhe que, a partir da leitura, análise e interpretação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, procure desocultar as suas experiências de vida, relacionadas com os direitos humanos, com vista a determinar a importância da sua defesa, na manutenção da paz entre diferentes povos, credos e culturas.
Proposta de trabalho:
Não raras vezes e de muitos modos somos confrontados pelos meios de comunicação social com o não