Palestina
O Sionismo se resume em um movimento judeu, que quer a criação de uma pátria judaica e o Nacionalismo Árabe ganhou força com a queda do Império Otomano.
Os judeus, que defendem o sionismo, são os israelitas, um povo semita, que começou a viver na Palestina há muito tempo, até que uma seca os fez migrar para o Egito. Em 1200 a.C eles retornam a Palestina e a conquistam, dizendo que a Palestina foi concedida a eles por Deus!
Em 587 a.C começaram as invasões estrangeiras. Jerusalém foi invadida pelo rei de Babilônia, e após sucessivas invasões em outros lugares e de outros países, começou um processo de dispersão dos judeus pelo mundo todo, por medo ou receio de que pudessem perder suas terras para estrangeiros, ou pelo medo de que pudessem ser subordinados as ordens de outros povos, mas mesmo assim, a maioria dos judeus permaneceu na Palestina.
Os judeus não deixaram barato e se revoltaram certo dia, contra os romanos. Essas revoltas aconteceram em 66-70 e em 133-135 d.C. e não obtiveram sucesso. Na primeira, Tito, o imperador romano da época, destruiu o Templo de Jerusalém e na segunda, Adriano, outro imperador, proibiu os judeus de viverem em Jerusalém e aumentou a dispersão dos judeus, fazendo com que cada vez mais existissem menos judeus na Palestina. Os judeus migravam para lugares aonde Roma não tivesse poder.
A Palestina então foi praticamente dominada por Roma e habitada por uma população helenística romanizada e tornou-se uma província do Império Romano do Oriente. Em 638, os árabes dominam a Palestina, no contexto da expansão do islamismo.
Os árabes, que vivem em pé de guerra com os judeus, são descendentes de nômades da Península do Sinai e constituem uma infinidade de tribos que habitavam o Oriente Próximo e o Oriente Médio. Os árabes, unidos, foram um dos maiores