Paises

Países da Europa Central

Polônia e Hungria Fontes de Energia: A Polônia era uma das nações mais industrializadas do antigo Leste Europeu. O fato de ser rica em “Fontes de energia” (carvão e gás natural) e mineral (cobre, chumbo, enxofre, prata, sal-gema e zinco) favoreceu e sua industrialização. A Hungria conta com poucos recursos naturais (gás natural, carvão de baixa qualidade e bauxita); precisa importar petróleo e carvão de melhor qualidade. Sua economia baseia-se no setor de serviços e na indústria.
Agricultura: A agricultura também é uma atividade importante, com destaque para cultivos de batata, centeio, beterraba, trigo, cevada, aveia e oleaginosas, além da criação de porcos e aves.
Capitais: A passagem para o capitalismo na Hungria foi mais rápida e com melhores resultados do que na maioria das nações do Leste Europeu, pois o país já havia sido prisioneiro, ao criar em 1988 mecanismo para a introdução da economia de mercado. O retorno do capitalismo à Polônia, 20 anos após a derrubada do socialismo, alterou completamente o cotidiano do povo e, apesar das tentativas do governo de configurar o país como uma economia em desenvolvimento e bem sucedida - algo que poderá vigorar para o capital - a realidade é totalmente diferente para a maioria dos poloneses. Predominam a pobreza, o desemprego e a miséria, enquanto cresce cada vez mais o número dos sem-teto.
Economia: A Hungria tem uma economia de porte médio, aberta estrutural, política e institucionalmente, e integrada desde 2004 à União Europeia. Tal como outras economias do Leste Europeu, fez uma transição de uma economia centralizada e planificada para uma economia de mercado nos anos 1990. Hoje o setor privado responde por 80% do produto interno bruto do país. A economia da Polónia é diversificada, dividida entre as indústrias de construção naval, produção de carvão, aço e energia elétrica. Agora a Polônia almeja um desenvolvimento econômico maior. O caminho encontrado é a entrada na União