paisagismo
As ágoras gregas, por exemplo são frequentemente objeto de estudo sobre a formatação do espaço público urbano. Os espaços secos são chamados de largos, pátios ou terreiros, e o termo praça esta normalmente associado a espaços ajardinados.
Nas cidades coloniais, funcionava o sistema de concessões de terra, que vigorou até 1850, onde era doada uma área de sesmaria para um determinado santo e construída uma capela e paróquia em seu louvor. As cidades coloniais brasileiras apresentam algumas características semelhantes as cidades medievais europeias, que se desenvolveram a partir de antigas cidades romanas, ao redor de castelos, mosteiros e estruturas religiosas.
A partir do século XVIII, toda cidade europeia importante construiu seu passeio ajardinado. Em um primeiro momento, na forma de grandes avenidas arborizadas e boulevards e, em seguida, na forma de jardins cercados e passeios públicos, onde os habitantes iam desfrutar dos prazeres do passeio ao ar livre. O ecletismo foi um período muito fértil de criação de grandes transformações na paisagem urbana brasileira. Foi durante esse período que a praça pública passou a ser projetada pelos primeiros paisagistas e jardineiros.
Inspirada nos jardins franceses dos séculos XVI e XVII, a linha clássica estruturou- se sores bre uma rigidez geométrica no traçado e plantio, buscando sempre a ortogonalidade e a centralização.
Por ser a cidade mais industrializada da época, Londres era uma cidade feia, suja, poluída e muito populosa, sem lugares os quais os trabalhadores poderiam passear e se divertir ao ar livre, foi assim que surgiram os primeiros parques urbanos e a natureza começou a ser mais valorizada.
As características clássicas e românticas continuam presentes nos projetos de praças e jardins que se desenvolveram nas primeiras décadas do século XX, porem na