Contrariando todos e quaisquer rótulos de exemplo nacional e internacional o cacique da tribo caiapó da aldeia Aukre,no sul do Pará,Paulinho Paiakan, com 37 anos cometeu um crime repulsivo em qualquer sociedade,inclusive na cultura indígena . Paiakan residia na cidade de Redenção , e era vizinho de Sílvia Letícia na época, com 18 anos , era filha de agricultores cursava o segundo grau da escola publica do município,tinha um bom, relacionamento com família do cacique,até chegando a ensinar suas três filhas a ler e escrever em português, conforme exames era virgem e solteira.No dia 31 de maio 1992 a moça simples e vulnerável foi convidada para um churrasco promovido por Paiakan na sua chácara,a 5 km de Redenção mentindo sobre uma suposta autorização dos pais de Leticia o mesmo convenceu a garota a ir ,La estavam Paiakan a esposa e as três filhas ,seis índios caiapós o caseiro Helio Lima e seu irmão Edilson,durante o todo o dia quase todos ingeriram bebidas alcoólicas.Ao final do domingo o cacique pediu que o caseiro levasse cinco índios e as suas duas filhas mais velhas para casa . Ao retornar para a cidade, estavam no carro com Paulinho a vítima, Sílvia Letícia, sua esposa Irekran e sua filha, com cinco anos de idade, que assistira tudo o que leva-se a crer que Paulinho Paiakan e Irekran já haviam planejado o crime .O cacique parou o carro,em que estavam um Chevette e brutalmente ele e Irekran começaram a espancar Letícia em seguida a moça foi estuprada no banco de trás. Depois do estupro, durante mais de uma hora, a vítima passou por uma terrível sessão de tortura que lembrava um ritual demoníaco , de forma que o carro ficou todo cheio de sangue, ate mesmo no teto. Letícia teve um mamilo dilacerado, escoriações por todo o corpo, sofreu uma tentativa de estrangulamento e foi mordida pela mulher do cacique, Irekran. Jogada em seguida para fora do carro, ela foi salva minutos depois por um caseiro branco das redondezas, que ouviu à distância seus gritos e