Outros lados da imagem na peça publicitária impressa
* A imagem sempre veio com o intuito de nos estimular, seja a aderir que está retratado, seja a nos invocar a pensar e assimilar às coisas do nosso cotidiano. Numa peça publicitária impressa, por exemplo, nos deparamos às vezes com imagens que nos transfere tal poder de assimilação que não precisamos da objetividade da marca ou imagem do produto para que a comunicação seja realizada e concretizada com o consumo. Por exemplo, a marca coca-cola. Não necessariamente precisamos nos deparar com a garrafa de coca-cola no anúncio, pois a própria cor, escrita e filosofia da marca nos permite assimilar o anúncio ao produto ou marca.
* Podemos nos deparar com peças publicitárias onde o mesmo retrata o que se oferece no anúncio, por exemplo, em folhetos e revistas de lojas de departamentos, aonde a imagem vem para ampliar e figurar o sentido do anúncio escrito. Isso aparece para exemplificar, demonstrar e nos deixar mais familiarizado ao produto/marca em si.
* A imagem pode enriquecer uma peça publicitária impressa sem ser ousada, quando apresenta o produto em si de uma forma “clean”, onde apresenta a imagem com pouca informação, poluição visual e que realmente transmita o conceito esperado.
* Os modelos de arte pré-estabelecidos pelo homem veio desde os séculos XV e XVI e apesar de ter sido deixado de lado pelo estilo Barroco, voltou e está presente na sociedade contemporânea. Como estamos constantemente expostos a informações visuais e vivemos em uma sociedade capitalista e que está constantemente padronizando formas e estilos de vida, acabamos nos cegando e aderindo à moda.
A imagem publicitária se torna eficaz quando ela estabelece conexões emocionais com o público com o propósito de que haja fidelização do consumidor, e que as pessoas tenham uma experiência positiva com a marca/produto. Firmar essa fidelização e um relacionamento com o publico é mais eficiente do que inundar a sociedade de mensagens e