Ouro
A sua elevada condutividade elétrica e resistência à oxidação têm permitido um amplo uso em eletrodeposição, ou seja, cobrir com uma camada de ouro por meio eletrolítico as superfícies de conexões elétricas, para assegurar uma conexão de baixa resistência elétrica e livre do ataque químico do meio. O mesmo processo pode ser utilizado para a douragem de peças, aumentando a sua beleza e valor.
Como a prata, o ouro pode formar amálgamas com o mercúrio que, algumas vezes, é empregado em restaurações dentárias.
O ouro coloidal (nano-partículas de ouro) é uma solução intensamente colorida que está sendo pesquisada para finsmédicos e biológicos. Esta forma coloidal também é empregada para criar pinturas douradas em cerâmicas.
O ácido cloroáurico é empregado em fotografias.
O isótopo de ouro 198Au, com meia-vida de 2,7 dias, é usado em alguns tratamentos de câncer e em outras enfermidades.
É empregado para o recobrimento de materiais biológicos, permitindo a visualização através do microscópio eletrônico de varredura (SEM).
Utilizado como cobertura protetora em muitos satélites porque é um bom refletor de luz infravermelha.
Apesar de ser um metal nobre ( devido à baixa reatividade ) forma diversos compostos, sendo o tricloreto de ouro ( AuCl3 ) e o ácido cloroáurico ( HAuCl4 ) os