Osteoporose

OSTEOPOROSE

ALUNOS:
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Pedro
Krystian

Conceito

A osteoporose é a alteração metabólica óssea mais comum encon- trada na prática médica, caracterizando-se pela redução do tecido ósseo, por u- nidade de volume do osso anatômico, a um nível abaixo do necessário à função adequada para a sustentação (Schroeder, Papadakis, 1995; Carvalho, Papaleo, 1994). Essa patologia se caracteriza por redução da quantidade de massa óssea, com elevada suscetibilidade para fraturas, sendo automaticamente caracterizada por redução do tecido ósseo calcificado, levando a condição estrutural que incapacita o esqueleto para sustentar o peso corpóreo (Fernandes, 1995; Knoplich, 1996). Segundo Hamill, Knutzen, (1999), a reabsorção óssea irá exceder a deposição de cálcio nos ósseos. Quando os depósitos de cálcio no osso não podem contrabalançar a reabsorção óssea, ocorre uma diminuição na massa mineral do osso resultando em densidade óssea reduzida. Segundo Watson (1982), quanto maior a inatividade funcional, maior será a incapacidade da oposição óssea de manter o equilíbrio com a reabsorção osteoclástica e mais grave será a osteoporose. O máximo de massa óssea é observada aos 30 anos e, daí para frente, a reabsorção ultrapassa a formação, com perda esquelética progressiva (Robbins, 1991).
A massa óssea do adulto em qualquer idade é o reflexo da quantidade óssea adquirida durante o desenvolvimento (Bailey, Martin, 1994),
Riis (1996), relata que a massa óssea correlaciona-se fortemente com a força óssea. Pode-se supor então, que uma pessoa com densidade óssea aumentada, tenha um efeito protetor a osteoporose e pessoas sedentárias ficam mais susceptíveis à perda de massa óssea e ao aumento nas incidências de fraturas. Relatos semelhantes são encontrados no trabalho de Chilibech et ai (1995). Segundo Bailey, Martin (1994), três fatores explicam a diminuição da