Osteoporose
1. O que é
A maioria crê que após a fase de crescimento nossos ossos estão completamente formados e livres de qualquer tipo de mudança posterior. Essa informação acaba por se tornar extremamente equivocada porque o osso é um tecido vivo e está em constante mutação, as células que o compõem estão se renovando constantemente e para que isso se concretize nosso organismo utiliza o cálcio. Quando essa renovação não é concluída, a massa do osso acaba por diminuir, o que o deixa os deixam porosos e tornam o esqueleto mais suscetível a fraturas.
A esse conjunto de situações que se dá o nome de osteoporose.
2. Quem pode ter
Os fatores que podem aumentar o risco de osteoporose são inúmeros, dentre os principais podem ser citados:
Sexo: mulheres têm os ossos mais leves e finos por isso estão mais sujeitas a osteoporose, além disso, após a menopausa deixam de ter a proteção do hormônio estrógeno.
Idade: há uma redução da velocidade de reposição de células ósseas pelo organismo causada pelo processo natural de envelhecimento.
Histórico familiar: quem tem familiares que já tiveram a doença têm mais risco, isso porque existe um componente genético na mesma.
Raça: afro-descendentes têm risco menor de desenvolver a doença, o que atribui às mulheres de origem caucasiana e asiática um risco maior.
Tamanho do corpo: baixa estatura e baixo peso também aumentam o risco de se contrair essa doença.
Estilo de vida: podem aumentar o risco uma dieta pobre em cálcio, insuficiência de vitamina D, sedentarismo, uso de bebidas alcoólicas e cigarro.
3. Como diagnosticar
Caso seja apresentado algum dos fatores de risco para a osteoporose, é recomendável que se procure um médico. Se ele achar necessário, poderá pedir um exame chamado densitometria óssea.
Esse exame mede a consistência do osso em várias partes do corpo e pode fazer o diagnóstico precoce, detectando uma situação de baixa massa óssea em sua fase inicial, denominada osteopenia. Assim é possível