Osteoporose
A osteoporose é considerada atualmente um sério problema de saúde pública do mundo. Esta patologia possui alta taxa de morbimortalidade relacionada a fraturas e que acomete particularmente mulheres idosas.
Com o crescente envelhecimento populacional, é de vital importância que todos os profissionais de saúde, especialmente os fisioterapeutas, estejam preparados cientificamente, não somente para minimizar os efeitos deletérios causados pela osteoporose, mas principalmente tentar preveni-la.
A perda de massa óssea é uma consequência inevitável do processo de envelhecimento. Entretanto, no indivíduo com osteoporose a perda é tão importante que a massa óssea cai abaixo do limiar para fraturas, principalmente em determinados locais, como quadril, vértebras e antebraço. Uma significativa redução de massa óssea pode ocorrer especialmente em mulheres após a menopausa.
Se não for prevenida precocemente, ou se não for tratada, a perda de massa óssea vai aumentando progressivamente, de forma assintomática, sem manifestações, até à ocorrência de uma fratura. O que caracteriza as fraturas osteoporóticas é ocorrerem com um traumatismo mínimo, que não provocaria fratura de um osso normal. Uma vez que o número de mulheres em risco de desenvolver osteoporose pós-menopáusica aumenta à medida que a população vai envelhecendo, é fundamental identificar de forma precoce e exata quais as que se encontram em risco de sofrer fraturas. Osso com osteoporose Osso sem osteoporose
Existem três formas de Osteoporose:
1. Pós- menopausa: atinge mulheres após menopausa. Onde fratura de coluna pode existir.
2. Senil: atinge pessoas com mais de 70 anos. Tanto a fratura de coluna quanto a de quadril pode ocorrer.
3. Secundária: atinge pessoas com doença renal, hepática, endócrina, hematológica ou que usam alguns medicamentos, como por exemplo, os corticoides.
Incidência:
Tendo em vista o aumento da expectativa de vida, a