Os três mosqueteiros resenha
A história se passa no ano de 1625 e começa falando sobre um jovem de nome d’Artagnan em busca do seu sonho; seu sonho é se tornar integrante dos Mosqueteiros do Rei, assim como seu velho pai fora um dia. Para ajudá-lo com seu sonho, o pai de d’Artagnan entrega a ele três presentes: quinze escudos (moeda da época); um cavalo amarelo (que a muito está na família), do qual o Sr. d’Artagnan pai deu instruções claras de que nunca deveria ser vendido e nunca ser mal-tratado e; por último os conselhos de que d’Artagnan nunca deveria tolerar nada senão do senhor Cardeal ou doRei. Com esse conselho e os presentes, o Sr. d’Artagnan pai entregou-lhe também uma carta de recomendação para que o nosso jovem aventureiro conseguisse realizar seu sonho mais rápido. Entretanto, quando ao chegar na cidade grande, d’Artagnan se envolve numa briga e por conta disso, tem sua carta furtada, fato que não dá a ele mais a recomendação ao Sr. Tréville, comandante dos Mosqueteiros do Rei.
O homem que d’Artagnan travou a briga ao chegar na cidade grande e que roubou a carta de recomendação, está presente em toda a trama, sendo assim, também é de certa forma o responsável pela então “apresentação” dos nossos heróis: Athos, Porthos e Aramis, esses que d’Artagnan conhece-os desastrosamente e marcando um duelo com cada um, com apenas uma hora de diferença entre eles. Mas de uma forma muito especial os quatro se tornam amigos inseparáveis, e juntos começam uma aventura após outra, entretanto sem saberem todas elas interligadas de alguma forma. No decorrer da trama, os três mosqueteiros e nosso jovem aspirante d’Artagnan envolvem-se nas mais perigosas intrigas políticas da Europa do século XVII, com participação decisiva na guerra entre França e Inglaterra por poder, glória e o amor de uma rainha.
Minhas Impressões
Os Três Mosqueteiros, é sem dúvida alguma, um dos melhores livros que já li, apesar de ter tirado completamente a ideia original que eu tinha das personagens