Os seis dias do Gêneses e os 15 bilhões de anos do Big Bang

Os seis dias do gêneses e os 15 bilhões de anos do big bang Um dos maiores mistérios que sempre intrigaram o homem ao longo da história é o conhecimento de suas próprias origens. O criacionismo e o evolucionismo são duas teorias que tentam explicar a criação e a evolução do homem. O criacionismo tem sua própria teoria explicativa, narrada na bíblia, seu livro sagrado. Segundo essa religião, o homem foi criado por Deus, logo após a gênese dos céus e da terra. Já para a teoria evolucionista, o universo inteiro surgiu através de fenômenos e acontecimentos eventuais, simultâneos e espontâneos. A teoria evolucionista foi aceita por praticamente todos, durante muitos anos. Por esse motivo tornou-se a única teoria ensinada nas escolas. Chegou até mesmo a ser aceita por muitos como um fato comprovado cientificamente. Mas hoje em dia, cientistas e pesquisadores sérios, mesmo os ateus, dizem que todas as teorias evolutivas desenvolvidas até hoje possuem muitos erros e não conseguem explicar a origem da vida e nem tão pouco a do universo.

“Todo e qualquer Fenômeno para ser considerado cientificamente comprovado, necessita ser testado e reproduzido, o que é impossível de ser feito na teoria da evolução. Uma vez esta defende a tese de fenômenos que ocorreram ao longo de bilhões de anos.” [1]

Mesmo com toda essa aceitação, não só para a teoria do Big Bang, mas para todas as teorias da evolução, todos sabem o quão falha ela é, esbarrando até mesmo na segunda lei de termodinâmica que apresenta a idéia de que o universo e tudo o que existe nele, tende ao desgaste. Ou seja, todo sistema tem uma tendência natural de se desordenar, e a medida dessa desordem se chama entropia.
George Wald, em "The Origins of Life", afirmou: "Na vasta maioria dos processos pelos quais nos interessamos, o ponto de equilíbrio fica bem além, próximo do lado da dissolução. Ou seja, a dissolução espontânea é muito mais provável e, portanto, ocorre muito mais depressa do