Os recurso hídricos e seu aproveitamento
PROFESSOR: Mauricio Ramos.
Geografia
ALUNOS: Elizabeth Oliveira, Fabiana Santos e Luana Foljarini.
OS RECURSOS HÍDRICOS E SEU APROVEITAMENTO.
O Rio Grande do Sul é um dos Estados brasileiros melhores servidos em termo de águas internas. Além disso, vários rios permitem a navegação para o interior, ao contrário de muitas regiões litorâneas brasileiras, onde as encostas mais íngremes encontram-se paralelas á costa.
O estado do Rio Grande do Sul possui vários rios em apreciável densidade e volume de agua. Isso se deve especialmente á boa ocorrência de precipitações durante o ano todo, á evaporação não muito intensa, especialmente no inverno.
O fato de os cursos d’água correr tanto em área de planalto quanto de planície é relevante, pois significa a existência de potencial hidroelétrico nos trechos de maior desnível e de vias de navegação nos trechos planos. Desse modo, o Estado dispõe de grandes recursos hidroelétricos, com expressiva parcela ainda em fase inicial de aproveitamento, e de uma rede de navegação interna lamentavelmente subexplorada.
Apesar de muitos rios desaguarem em lagoas, estas possuem comunicação com o mar (caso da “lagoa” dos patos, que se comunica diretamente com o oceano e dele esta separada por uma restinga, a denominação correta de “lagoa” seria Lacuna.).
Segundo a classificação de Padré, de 1952, e ainda hoje muito respeitada, existem no Estado regimes do tipo subtropicais – na bacia Uruguai- e pluvial oceânico do gênero temperado (ou subtropical, numa terminologia mais apropriada) – nos demais rios e estados.
Os rios apresentam mais de um máximo principal ocorre geralmente na primavera (outubro), quando a influencia das chuvas frontais associa-se á das chuvas do inicio do verão.
O Guaíba, não tem um regime com a mesma estabilidade que se verifica na hidrografia europeia. Isso revela uma característica tradicional dos rios gaúchos.
O fato de a bacia do Uruguai ser compartilhada com