Os principais métodos não-hormonais são:
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Os principais métodos não-hormonais são: 1. Camisinha: condom ou preservativo.Ela deve ser usada durante toda a relação sexual, pois os espermatozóides estão presentes também na secreção de lubrificação do pênis, e não só na ejaculação. É o único método que protege contra doenças sexualmente transmissíveis. Se bem colocada, ela evita gravidez na grande maioria dos casos. Sempre recomendamos utilização de outro método em conjunto. Existe a masculina (todos usam e conhecem) e a feminina (menos difundida no Brasil e mais difícil de usar pois exige um conhecimento do corpo e capacidade de se manipular para colocá-la). 2. Diafragma: é uma membrana de silicone que é prescrita pelo médico, adequada para cada tamanho de vagina (que o médico consegue medir), e que é colocada antes da relação sexual pela mulher, junto com um espermicida (gel que impede os espermatozóides de se mexerem). Ela cobre a entrada do útero e impede os espermatozóides de passarem. Não protege contra doenças sexualmente transmissíveis. É mais difícil de ser usada e não é muito prescrita pelos médicos hoje. Exige um conhecimento do corpo e capacidade de se manipular para colocá-la. 3. DIU: dispositivo intra-uterino. Em formato de T ou U invertido, é colocado dentro do útero pelo médico em consultório, de forma fácil e rápida, e previne a gravidez por impedir que os espermatozóides subam e por tornar o útero não receptivo à gravidez. Alguns têm cobre (que também faz efeito no útero) e outros têm progesterona (que faz com que a mulher não menstrue e tem efeito local). Duram de 5 a 10 anos. Não é recomendado para quem tem muitas cólicas e fluxo menstrual, pois pode piorar os sintomas. 4. Tabelinha: é um método de grandes falhas, pois nem todos os ciclos menstruais são regulares. A ovulação deve ocorrer no meio do ciclo, ou seja, em torno do 14º dia após o primeiro dia de menstruação, mas nas mulheres mais irregulares, pois ocorrer cedo demais (no 8º dia, por exemplo) ou