Os novos arranjos familiares
1 INTRODUÇÃO: 3
2 DESENVOLVIMENTO: 4
O PARADOXO ESTÉTICO DAS RUAS: 4 CONCLUSÃO: 6
REFERÊNCIAS: 7
1 INTRODUÇÃO
Nesse trabalho, abordaremos assuntos referente aos problemas advindos da sociedade capitalista .
2 DESENVOLVIMENTO
Uma das dificuldades na discussão sobre o desenvolvimento econômico e social brasileiro, tendo por base uma indústria de cadeias produtivas adensadas, consiste em entender as contradições do capitalismo atual.
Alguns supõem que o bloqueio à industrialização teria se acentuado. As economias nacionais teriam perdido força e os mercados teriam deixado de ser nacionais, passando a ser globais, e crescentemente liberalizados. Com a fragmentação ou segmentação das cadeias produtivas, o padrão de concorrência teria mudado radicalmente. O núcleo tecnológico da produção teria permanecido nas empresas e países centrais, enquanto os sistemas produtivos menos relevantes teriam sido transferidos para os países periféricos.
Nos países centrais, os investimentos teriam seguido padrão peculiar, com a concentração dos mercados e a monopolização das técnicas, através de alianças estratégicas, fusões e aquisições. Na periferia, os investimentos diretos estrangeiros teriam buscado menores custos, principalmente do trabalho. No México e em vários países asiáticos, incluindo a China no início de sua industrialização, isso teria originado indústrias montadoras, ou maquiladoras. O êxito da industrialização só teria ocorrido porque algumas dessas economias – em particular a chinesa – tiveram a capacidade de adensar suas cadeias produtivas.
3 O paradoxo estético das ruas: tornando nu e gritante as contradições sociais da cidade capitalista
É fato dado o qual vivemos em uma sociedade dividida em classes, arrogantemente antagônicas e inimigas por natureza. Esta sociedade reuniu-se em formações populacionais denominadas urbes, as nossas cidades. Quase que a metade da população terrena