os muros que dividem os homens
GEOGRAFIA
MANAUS / AM
2014
HENRIQUE ROGER Nº 15
LUCAS MATHEUS Nº 27
MATHEUS MELO Nº 29
MAYARA BATISTA Nº 31
SABRINA MONTEIRO Nº 36
THAYNARA ALMEIDA Nº 42
YURI DANTAS Nº 46
OS MUROS QUE DIVIDEM AS FRONTEIRAS E OS HOMENS
MANAUS / AM
2014
INTRODUÇÃO
As cidades muradas da Idade Média eram constituídas para proteger suas comunidades do invasor, da barbárie. Os muros de nossa história contemporânea – construídos por Israel na Cisjordânia, no lado leste da Palestina e pelos Estados Unidos, na fronteira com o México – por trás de uma função comum, que é "tentar impedir, de modo absoluto, a transposição, pela população, da fronteira entre duas unidades políticas distintas", diferenciam-se do seu congênere mais famoso de nosso passado recente, o muro de Berlim.
As fronteiras, obsoletas no conceito popular da globalização, estão longe de acabar, mas passam por uma profunda reformulação, da mesma forma que as fronteiras podem ser um instrumento de coação e controle, também se apresentam como instrumento de proteção e de emancipação das sociedades nacionais
OS MUROS QUE DIVIDEM AS FRONTEIRAS E OS HOMENS
A história da humanidade é recheada de muros e muralhas e nunca é demais fazermos uma breve recordação deles. A mais antiga muralha caiu sob o som de trombetas, conforme nos conta a lenda bíblica, ficava em Jericó, a cidade mais antiga da face da terra que se tem notícia (mais de 7 mil anos) e é palestina. Depois dessa muralha, veio um Muro, o que sobrou do segundo templo reconstruído de Salomão, depois que os judeus foram definitivamente expulsos pelos romanos da Palestina, entre 70 e 135 da nossa era atual. Os judeus da atualidade chamam esse amontoado de pedras, de origem duvidosa, de Muro das Lamentações.
Com a nova ordem mundial, esperava-se mais liberdade para a circulação de pessoas, mais liberdade no mundo. Isso,