os maias
Apresentação da família Maia com destaque para a caraterização física e psicológica de Afonso da Maia. (p. 6 e seguintes)
Exílio de Afonso da Maia por ser partidário das ideias liberais. (p. 14)
Casamento de Afonso da Maia com D. Maria Eduarda Runa, uma mulher conservadora e com ideais opostos aos do marido. (p. 15)
Nascimento de Pedro da Maia. (p. 15)
Educação de Pedro da Maia - modelo educacional imposto pela mãe e contrário aos valores de Afonso da Maia. (p. 17 e seguintes)
Morte de D. Maria Eduarda Runa. (p. 21)
Depois de um período de lágrimas e lamúrias, Pedro entrega-se a uma vida dissoluta, até encontrar a mulher com quem virá a casar-se. (p. 21 e seguintes)
Contra a vontade do pai, Pedro da Maia casa-se com Maria Monforte, a “negreira”, uma mulher muito elegante e muito bela, com toilettes muito deslumbrantes, mas de vida duvidosa. (p. 30)
CAPITULO 2
Partida de Pedro e Maria Monforte para Itália, onde tencionam passar o Inverno «numa felicidade de novela». (p. 32)
Maria Monforte, enfastiada de Roma, suspira por Paris e deseja «gozarem ali um lindo Inverno de amor!». (p. 32) Gravidez de Maria e regresso a Lisboa. (p. 33)
Pedro da Maia, antes de regressar, escreve uma carta comovida ao pai, Afonso da Maia, informando-o da sua chegada e dando-lhe a notícia de que iria ter um neto, pensando com isto mudar a atitude do pai relativamente a Maria Monforte, o que não virá a acontecer. (p. 33) Chegada a Lisboa. Ida de Pedro a Benfica, onde era suposto encontrar o pai, o qual, para não se encontrar com Pedro e Maria Monforte, tinha partido para a quinta de Santa Olávia. (p. 34)
Nascimento da filha, Maria Eduarda – Pedro, que continua magoado com a atitude do pai, não o informa do nascimento da neta. (p. 34)
Pedro, ferido com a posição tomada pelo pai, tenta esquecê-lo e fixa-se com Maria em Arroios, onde ambos se entregam a uma vida social bastante intensa, promovendo festas atrás de festas, as quais, segundo