Os Maias - Jantar em casa dos Gouvarinho
Jantar em casa dos Gouvarinho
Conde Gouvarinho
M Politico incompetente, mas poderoso
M Politico com muita influência
M Fútil
M Representa o Portugal conservador (patriota)
M Desprezado pela própria mulher
M Tem lapsos de memória
M Comenta muito desfavoravelmente as mulheres
M Tem falta de cultura
M Não acaba nenhum assunto
M Não percebe a ironia utilizada por Ega
M Demonstra uma rivalidade entre Porto e Lisboa
Conde Gouvarinho
“Mas temos grandes glórias; o infante D. Henrique é de primeira ordem; e a tomada de Ormuz é um primor…. E eu que conheço alguma coisa de sistemas coloniais, posso afirmar que não há hoje colónias nem mais susceptíveis de riqueza, nem mais crentes no progresso, nem mais liberais que as nossas!...” (pagina 391, capitulo XII)
“…lhe ouvimos um paradoxo brilhante! Até foi em casa da sr.ª D.
Maria da Cunha… Vossa Excelência não se lembra, sr.ª D. Maria?
Esta minha desgraçada memória!...” (pagina 393, capitulo XII)
“ O conde afirmou logo com exuberância que não gostava também de literatas; sim, decerto o lugar da mulher era junto ao berço, não na biblioteca…” (pagina 397, capitulo XII)
Conde Gouvarinho
“ …disse logo o conde, o conhecerem-se todos de reputação, o poder-se ter assim uma apreciação mais justa dos caracteres. Em Paris, por exemplo, era impossível; por isso havia tanta imoralidade, tanta relaxação…” (pagina 388, capitulo XII)
“País de grande prosperidade, a Holanda!... Em nada inferior ao nosso… Já conheci mesmo um holandês que era excessivamente instruído…” (capitulo XII, página 390)
“ E especificou-os: elogiou a vista do Palácio de Cristal; lembrou o fecundo antagonismo que existe entre Lisboa e Porto; mais uma vez o comparou ao dualismo da Áustria e da Hungria.” (pagina
390, capitulo XII)
João da Ega
M Confidente de Carlos da Maia
M Ateu
M Comportamento contraditório
M Emocionalmente instável
M Não distingue Ciência e Literatura
M Muito critico
M Muito culto (consegue dar a sua opinião em todos os assuntos)
M