bem estar e produtividade
Pesquisas recentes reforçam o que os especialistas de Recursos Humanos já tentam mostrar aos gestores há alguns anos: profissionais motivados trabalham melhor. Para valorizar o capital humano e converter esse estímulo em produtividade para a empresa, não basta investir em salário, mas também em bem estar no ambiente de trabalho.
Trabalhadores saudáveis custam menos as empresa e mais os trabalhadores permanecem na empresa, estudos indicam que uma empresa com um bom programa de bem estar os funcionários permanecem mais na empresa do que em uma empresa que não tem um programa tão eficaz.
Tais estudos podem contribuir para a criação de um ambiente mais saudável e propício à realização pessoal que, por sua vez, pode ter impacto em diversos setores da vida dos indivíduos e em variáveis da organização, como rotatividade, absenteísmo e desempenho (Danna & Griffin, 1999; Warr, 2007).
Ainda no Brasil, Siqueira e Padovam (2008) consideram que o bem-estar no trabalho é formado por vínculos afetivos positivos com o trabalho (satisfação e envolvimento) e com a organização (comprometimento organizacional afetivo).
De acordo com Paz (2004), os indicadores de bem- -estar são: Valorização do trabalho - percepção do próprio funcionário de que seu trabalho é importante, tanto para ele quanto para os outros (organização e sociedade); Reconhecimento pessoal - percepção do funcionário sobre ser admirado e recompensado por sua competência no trabalho; Autonomia - percepção do funcionário sobre a liberdade que possui para utilizar seu estilo pessoal na execução de seu trabalho;
Concluindo hoje as empresas pioneiras em seus devidos ramos se sobressaem sobre a outras adotando um programa de bem estar dentro da empresa, assim obtendo lucro e satisfação a todos colaboradores envolvidos na organização seja externa ou interna.
Danna, K., & Griffin, R. W. (1999). Healthy and well being in the workplace: A review and synthesis of the literature. Journal of Management,