os lusíadas

Os lusíadas, Canto VIII
Catual: Autoridade civil e religiosa dos Malabares.

Mauritano: Gentílico (da Mauritânia).

Aspeitos: Aspecto, aparência, rosto, semblante.

Luso: Filho ou companheiro de Baco, fundador da Lusitânia

Tebano: Gentílico (de Tebas). "O grão tebano. . . ", é Baco que nasceu duma coxa de Júpiter, onde este o colhera dum parto prematuro de Sêmele.

Hispano: hispânico

Guadiana: Rio português e espanhol que em parte do seu curso delimita a fronteira entre os dois países.

Ufano: Que se orgulha demasiadamente de suas conquistas; fanfarrão.
Desprovido de modéstia; que expressa um excesso de admiração por suas próprias qualidades; imodesto ou presunçoso.

Tirso: Bastão encimado por uma pinha e rodeado de pâmpanos e de hera, atributo de Dioniso e das Mênades.

Baco: Deus do vinho, filho de Júpiter e de Sêmele. As suas conquistas chegaram até à Índia. É, nos Lusíadas, o deus contrário aos portugueses, encarregado de semear obstáculos no seu caminho.

Tejo: Jogo em que se atiram moedas a uma faca fincada no chão, dentro de um pequeno quadrado.

Perpétuo: Que não cessa, que dura sempre; constante, contínuo, permanente; perene, eterno. Diz-se de quem ocupa cargo ou função vitalícios.

Palas: Um dos nomes de Minerva, deusa da Sabedoria e da Eloqüência.

Fecunda: Um dos nomes de Minerva, deusa da Sabedoria e da Eloqüência.

Tróia: Cidade da Ásia Menor, governada por Príamo e que foi cercada por reis e generais gregos (Agamenon, Aquiles, Ulisses, os dois Ajax, Diomedes, Nestor etc.), desejosos de vingar a afronta feita por Páris quando raptou Helena, mulher de Menelau. O cerco de Tróia, imortalizado na Ilíada e na Odisséia, durou dez anos e terminou graças ao estratagema da entrada na fortaleza do cavalo de pau.
Insigne: Que consegue ser notado por seu trabalho, realizações e/ou obras; Abrasa: abafa; abafas; abafe; agasalha; agasalhas;