Os lusiadas
Estudiosos costumam dividir a obra beethoveniana em três fases. A primeira incluiria as obras escritas entre 1792 e 1800. A segunda fase corresponderia ao período de 1800 a 1814, marcado pela surdez e pelas decepções amorosas. São características dessa fase obras como a sinfonia "Eroica", a "Sonata ao Luar" e os dois últimos concertos para piano. A última fase, de 1814 a 1827, ano de sua morte, seria o período das obras monumentais: a Nona Sinfonia, a "Missa Solene", os últimos quartetos de cordas.
Beethoven é reconhecido como o grande elemento de transição entre o Classicismo e o Romantismo.
Obras-primas: as últimas sonatas para piano, as "Variações Diabelli", a "Missa Solene", a Nona Sinfonia e, principalmente, os últimos quartetos de cordas. Nove sinfonias, dentre elas a Nona, sua última sinfonia, a que mais se consagrou no mundo inteiro. Foi em plena atividade, cheio de planos para o futuro (uma décima sinfonia, um réquiem, outra ópera), que ficou gravemente doente - pneumonia, além de cirrose e infecção intestinal. Morreu no dia 26 de março de 1827.
Frédéric François Chopin foi um pianista polonês radicado na França[2] e compositor para piano da era romântica. É amplamente conhecido como um dos maiores compositores para piano e um dos pianistas mais importantes da história.[3] Sua técnica refinada e sua elaboração harmônica vêm sendo comparadas historicamente com as de outros gênios da música, como Mozart e Beethoven, assim como sua duradoura influência na música até os dias de hoje.
Foi educado na tradição de Beethoven, Haydn, Mozart e Clementi. Ele usou o método de piano de Clementi com seus próprios estudantes e também foi influenciado pelo desenvolvimento da técnica do piano virtuoso de Hummel, ainda mozartiano.
Luís Vaz de Camões considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do ocidente.
Obras: Os lusíadas, Rimas.
O quebra-nozes
Щелкунчик (Shchelkunchik, O Quebra-Nozes)