OS LIMITES DE PLACAS TECT NICAS
É nos limites entre placas que se encontra a mais intensa atividade geológica do planeta – vulcões ativos, falhas e abalos sísmicos frequentes, soerguimento de cadeias montanhosas, formação e destruição de placas e crostas.
Todas as placas tectônicas possuem dinâmicas nas suas extremidades, ou limites. Como foi visto anteriormente, a placa Sulamericana vai aumentando e se locomovendo para a esquerda, na medida que a placa Africana se move para a direita.
Fonte: http://www.profesorenlinea.cl/Ciencias/Placas_tectonicas_Teoria.htm
LIMITES DIVERGENTES (ZONAS DE EXPANSÃO)
Um dos tipos de limites, são os divergentes, conforme já foi colocado sobre a dinâmica da expansão do assoalho oceânico das placas Sul-Americana e Africana. A Dorsal Meso-Atlântica é o melhor exemplo de limite de placa divergente. A Islândia fica nas bordas do Mar Ártico, entre a Inglaterra e a Groelândia, mas está bem no caminho Dorsal Meso-Atlântica. O grande “rift” africano: é um termo que designa uma grande estrutura de relevo semelhante a um extremo vale, originando um rebaixamento do terreno por falhas de gravidade. Em outras palavras, quando um continente é rasgado ao meio, se forma nessa zona de ruptura uma grande depressão alongada. Limites divergentes formam-se quando duas placas se afastam devido a convecção mantélica. No fundo do mar, o limite entre essas placas em separação é marcado por uma cordilheira oceânica que exibe vulcanismo basáltico ativo, terremotos superficiais e falhamentos normais provocados por forças tensionais criadas pela separação entre as duas placas. As cordilheiras Meso-Atlantica e Meso-Pacífica são exemplos deste tipo de limite de placas no fundo do mar. Por curiosidade, um dos únicos lugares que uma cordilheira Meso-oceanica aflora na superfície terrestre é na Islândia. Quando as placas tectônicas em limites divergentes são afastadas entre si, o manto sólido, mais móvel, abaixo do rifte responde ao decréscimo da pressão