OS ISOLADORES
Os isoladores, em sentido, é a designação que se atribui a um corpo não condutor de eletricidade. Na prática não existe nenhum isolador absoluto, mas apenas substâncias dotadas de uma elevada resistência à condução elétrica (resistividade da ordem de 1010 a 1018 ohm por centímetro). O ar, a porcelana, o vidro, o plástico e a borracha são alguns exemplos de bons isoladores.
Em sentido restrito, um isolador consiste numa peça realizada com um material isolante e que se utiliza como elemento de fixação ou suporte de um corpo metálico condutor de eletricidade, em geral cabos ou barras. A dimensão e a forma dos isoladores são determinadas principalmente pela tensão de trabalho do condutor e, em instalações exteriores, pelas exigências adicionais motivadas pela chuva, neve ou gelo. Para as linhas telegráficas e de baixa tensão é suficiente utilizar os isoladores denominados de campânula; para tensões mais elevadas, utiliza-se ainda este tipo de isoladores mas constituído por várias campânulas.
Nas linhas de alta tensão utilizam-se cadeias de isoladores, onde aquelas se encontram suspensas (isoladores de suspensão ou cadeia) ou ainda isoladores de haste, que, graças aos seus rebordos múltiplos, impedem o saltar da faísca. Além das suas propriedades especificamente isolantes, devem possuir uma resistência mecânica suficiente para suportar os tirantes da linha.
DESENVOLVIMENTO
Conceitos de Isoladores
Os Isoladores são materiais destinados a isolar eletricamente e suportar mecanicamente os esforços gerados em um corpo condutor. Para tanto são dotados de grande resistência elétrica e mecânica. Os isolantes elétricos podem ser separados de acordo com sua rigidez dielétrica, uma propriedade que influencia na tensão elétrica máxima que pode ser aplicada entre as extremidades do isolante sem se romper. Foi verificado que os sinais são aleatórios e contínuos no dominío da frequência e que estes podem ser