Os incas
Doig, Frederico Kauffmann. Los Incas y el Tahuantinsuyo. Lima: Peruanística, 1963.
Frederico Kauffmann Doig, arqueólogo e historiador.
A agricultura seguiu sendo a base econômica no Peru e dos Incas. Há cinco mil anos antes, o homem havia começado a utilizar os fundamentos da vida agrícola e se servia de algumas plantas fáceis de cultivar. A agricultura aproximadamente 5 o 6 mil anos foi primitiva ainda emancipada da caça e da coleta e, embora e possível que o homem que habitava o Peru tempos atrás alcançava por via individual descobrir seus princípios, que recordava que na fase incipiente de agricultura que se da em Mesoamérica muito antes que no Peru talvez com dos milênios de antecipação.
Aproximadamente em 1,000 a.c. ,o homem peruano se ocupo de lembrar lavrar os campos com técnica. A aparição da agricultura avançada se da do golpe, e com ela sem um numero de elementos culturais. Ao lado de técnicas agrícolas cada vez mais complicadas a testemunhas que afirmam a partida de nascimento de a alta cultura peruana. E o ressorte básico de tantos inventos se deveria a mãe agricultura. Permite que o homem se volte de todo sedentário, disponível de tempo para fazer potes, que agora pode utilizar e conservar, pela vida sedentária que leva, se dedicar com paciência, entre colheita e colheita, e a fabricação de tecidos, e monumentos arquitetônicos permanentes, de material e formação solidam. São criados diversos deuses da sementeira.
Os incas não acreditavam em novas técnicas de cultivo, nem domesticação de plantas ou animais desconhecidos em épocas anteriores mais intensificaram os cultivos mediante enormes plataformas em encostas das colinas que de outro modo não eram aproveitadas, e construíram ou ampliaram canais e valas que conduziam a água a sítios áridos.
As praticas agrícolas realizavam-se através do arado peruano, a “tacla”, e outro instrumento muito difundido foi o “cacetete” estrelado ou de pedra. Os produtos