Os foguetes na história

Depois de toda a formação do mundo, surge o homem. Juntamente com ele a curiosidade sob as coisas e a vontade de descobrir e visitar o novo. Começou com a descoberta do fogo, depois o aperfeiçoamento de seu uso, depois veio a confecção de armamentos de defesa, a construção de casas, a privação dos lugares, a criação de grupos humanos, a invenção da roda, do carro, e com isso tudo a tecnologia. Com o surgimento da mesma, o homem se pôs a pensar e a inovar cada vez mais para conseguir ir cada vez mais longe. Primeiro conseguiu perceber que a terra estava presente em um lugar ao qual deram o nome de Sistema Solar, e perceberam também que a mesma não se encontrava solitária nesse meio, estava rodeada por outros planetas, de constituições diferentes e características especificas próximos a uma bola de fogo, o sol. Ao presenciar tais fatos, cientistas decidiram ver de longe, como se quisessem vigiar a terra, enviando a órbita terrestre, em 4 de outubro de 1957, pela União Soviética, um satélite, de nome Sputnik. Após 33 anos, a Nasa aperfeiçoou tecnologias e enviou o telescópio Hubble a órbita, que capta luz sensível e luz infravermelha. Após satélites, foi criado o foguete. O foguete é um meio de transporte que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de gás a alta velocidade. Por conservação da quantidade de movimento (massa multiplicada por velocidade), o foguete desloca-se no sentido contrário com velocidade tal que, multiplicada pela massa do foguete, o valor da quantidade de movimento é igual ao dos gases expelidos. Um foguete é constituído por uma estrutura, um motor de propulsão por reação e uma carga útil. A estrutura serve para abrigar os tanques de combustível e oxidante (comburente) e a carga útil.
A origem do foguete é provavelmente oriental. A primeira notícia que se tem do seu uso é do ano 1232, na China, onde foi inventada a pólvora.
Os foguetes foram introduzidos na Europa pelos árabes.
Durante os séculos XV e XVI foi utilizado como arma