Os fluxos das drogas ilicitas
As drogas ilícitas são substâncias proibidas de serem produzidas, comercializadas e consumidas. Em alguns países, determinadas drogas são permitidas sendo que seu uso é considerado normal e integrante da cultura. Tais substâncias podem ser estimulantes, depressivas ou perturbadoras do sistema nervoso central, o que perceptivelmente altera em grande escala o organismo.
São drogas ilícitas: maconha, cocaína, crack, ecstasy, LSD, inalantes, heroína, barbitúricos, morfina, skank, chá de cogumelo, anfetaminas, clorofórmio, ópio e outras
Como o cupim que corrói as vigas de madeira de uma casa, as drogas podem corroer a inteira estrutura da sociedade. Para funcionar bem, a sociedade humana precisa ter famílias estáveis, trabalhadores saudáveis, governos de confiança, polícia honesta e cidadãos honrados. As drogas corrompem todos esses segmentos fundamentais.
O abuso e dependência das drogas é um problema de saúde pública que afeta muitas pessoas e tem uma grande variedade de conseqüências sociais e na saúde dos indivíduos. Pesquisas científicas recentes têm demonstrado que as drogas não somente interferem no funcionamento cerebral normal, criando sensações de prazer, mas também tem efeitos a longo-prazo no metabolismo e na atividade cerebral, e num determinado momento, as mudanças que ocorrem no cérebro podem transformar o abuso em dependência. As pessoas viciadas em drogas têm um desejo compulsório e não conseguem deixar as drogas por vontade própria. O tratamento é necessário para dar fim a esse comportamento compulsivo. Esse tratamento pode ter um profundo efeito não apenas nos usuários de drogas, mas também na sociedade como uma diminuição da criminalidade e violência, redução da contaminação da AIDS, acidentes automobilísticos e outros fatores associados às drogas.
Uma das razões pelas quais os governos proíbem o uso de drogas é o mal que elas causam à saúde de seus cidadãos. Anualmente, em todo o mundo, milhares de viciados morrem de overdose.