os direitos das mulheres

Introdução:
Desde sempre que as mulheres são o ponto fraco da sociedade. Porém para combater as descriminações foram criados direitos específicos para elas. Em alguns países, esses direitos são institucionalizados e garantidos pela legislação, pelos costumes e comportamentos, enquanto noutros, são suprimidos e ignorados.
Questões frequentemente associadas com os direitos das mulheres incluem os direitos à integridade e autonomia dos corpos, a votar (sufrágio), a ocupar cargos públicos, a trabalhar, a salários justos e igualitários, à educação, a servir na polícia militar. Neste trabalho vou abordar esses direitos e a história das mulheres.

Figura 2

História
Desde a Antiguidade até aos finais do século XVII, a mulher era considerada imperfeita por natureza. O "modelo do sexo único", dominante até a Revolução Francesa (1789), situava a mulher num degrau abaixo do homem na hierarquia social. Mulheres, impotentes como as crianças ou escravos, iniciaram a sua luta por reconhecimento paralelamente aos esforços dos conservadores para justificar a sua exclusão dos primórdios da cidadania moderna ocidental. No entanto, não conseguiram derrubar as desigualdades entre homens e mulheres.
Um ano após o início da Revolução, Condorcet um filósofo e matemático francês publicou um artigo "Sobre a admissão das mulheres ao direito à cidadania", que foi ignorado pela Assembleia Nacional. Em 1791, a escritora e artista Olympe de Gouges redigiu e publicou uma "Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã”, fazendo referência à Declaração de 1789. Constava desse texto, por exemplo, a afirmação de que "a mulher tem o direito de subir ao cadafalso", assim como o "direito de subir à tribuna". O direito de votar foi uma das primeiras reivindicações das feministas denominadas sufragistas que, embora excluídas da esfera pública sob domínio masculino, buscavam participar desta por meio do voto. Alegavam, principalmente, que na condição de mães e educadoras daqueles que