Os Campos de Morte
Instituto de Humanas
Departamento de História
História Contemporânea 2 – 2º/2014 – Wolfgang Dopcke
Vilma de Souza Lopes – 13/0155071
RELATÓRIO VÍDEO - AULA 3
OS CAMPOS DA MORTE
O início da Primeira Guerra Mundial se dá com a população ansiosa para participar ativamente da luta. O governo dizia que os soldados iriam lutar pela democracia, e estes se encontravam empolgados para a guerra. O patriotismo estava espalhado nas capitais européias de forma exacerbada. Como se pode observar, ninguém imaginava que a guerra duraria tanto tempo, tampouco que traria tanta morte e destruição consigo, nem que seria tão cruel. Os soldados, antes ansiosos, tiveram seus sonhos e ambições perdidos para a Grande Guerra. Cada nação visava o lucro, e acreditavam que ficaram em lugar melhor depois da guerra.
A experiência de guerra se tornou sangrenta. Britânicos e franceses de um lado e alemães do outro, com um número desproporcional de negros e com um treinamento feito com um manual militar antigo. Uma rede de trincheiras era construída, montada para defender uma posição. Do lado alemão, eram cavados bunkers com as mãos, organizados e alguns até com dormitórios, água e luz. Em cada um desses bunkers ficavam em torno de 40 e 50 homens.
As correspondências de ambos os lados era censurada, e a comida escassa. Muitos morriam nos próprios bunkers, e com o decorrer da guerra, alguns soldados deixavam-se machucar propositadamente, com a esperança de serem mandados de volta para casa. A eficiência de matar era garantida pela grande e pesada artilharia que cada lado trazia consigo. Tudo havia se transformado em campos de morte, tanto de soldados aliados quanto dos países inimigos.
Nesse meio de destruição, o término da Primeira Guerra não foi apenas um alívio, como também deixou várias questões em aberto como, por exemplo, qual teria sido o verdadeiro motivo de toda a atrocidade que ela trouxe consigo, pois as potências não demonstraram um objetivo