os antibioticos
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E UTI NEONATAL
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E TERMINOLOGIA PEDIÁTRICA E DO RECÉM-NASCIDO
ACADÊMICA: MARIA GORETI QUINTEIRO DE ALMEIDA JOAQUIM
PROFESSORA: Ms. PSICILLA MODES
OUTUBRO - 2013
TEXTO ANALÍTICO SOBRE O USO DE ANTIBIÓTICO NA UTI NEO NATAL
Os antibióticos são utilizados “em larga escala” nas UTI’s Neonatais por aí afora, em função de infecções e de inúmeras situações em que se encontram os bebês lá internados.
Sepse neonatal nas formas precoce e tardia é responsável por alta taxa de mortalidade podendo atingir até cerca de 30 a 50% em infecções por bactérias gram-negativas multirresistentes, o que desencadeia muitas vezes um número exagerado de exames laboratoriais, suspeitas diagnósticas não fundamentadas e a realização de tratamentos muitas vezes desnecessários.
Por outro lado, é essencial que os esforços para prevenção de resistência antimicrobiana não comprometa o tratamento efetivo do paciente com infecção. Estima-se que entre 11 a 23 recém-nascidos (RN) não infectados sejam tratados em UTI neonatais para cada RN com infecção documentada.
A indicação precisa do uso de antibióticos é fundamental para minimizar o risco de indução de resistência bacteriana e o surgimento de espécies multirresistentes, bem como para diminuir a ocorrência de eventos adversos associados ao uso de drogas.
As infecções neonatais fazem parte do contexto das Infecções Relacionadas a Assistência de Saúde e são consideradas um problema de saúde pública em âmbito mundial. Essas infecções são uma das causas da morbimortalidade neonatal, e podem ocorrer devido às práticas assistenciais da atenção primária de saúde, no que se refere às ações do pré-natal, assim como no atendimento a nível hospitalar.
O estudo tem como objetivos: apreender as Representações Sociais da infecção neonatal elaboradas por enfermeiras e analisar a relação dessas Representações com a assistência ao