os animais
Todo o ser humano é diferente.
Cada um de nós é reconhecível por um indivíduo e inicialmente é pela nossa aparência física, porque é a primeira coisa que as pessoas vêm, o nosso aspecto físico.
Contudo, a nossa singularidade como seres humanos envolve, sermos diferentes no nosso comportamento, gostos, personalidade, nacionalidade, etc.
A nossa origem linguística, religiosa, cultural e étnica é também um dos factores que nos ajuda a definir quem somos.
No aspecto dos direito democráticos tornam-nos também diferentes uns dos outros.
Na nossa sociedade, o que é mais importante, no meu aspecto, é o sexo, a cor da nossa pele, a família ou a tradição cultural na qual nascemos, em em circustâncias normais, não as podemos escolher.
Ainda assim, somo todos membros de uma indivisível raça humana.
A raça humana tem uma longa história de intolerância à diferença.
Ao longo desse tempo, ser chamado de “diferente” tem sido sinónimo de ser visto como inferior ou indesejável.
Alguns exemplos de povos com características ditas diferentes, foram e ainda são, objectos de discriminação, tais como: os Judeus, Africanos e Protestantes, entre outros.
Em todo o mundo, as mulheres raramente têm igualdade de direitos.
Os portadores de deficiência e os homossexuais ainda não discriminados em todo o mundo.
Convém relatar a diversidade cultural, porque ajuda-nos no nosso dia-dia a conviver com as diferenças de todas as ordens, e a respeitar cada um por si.
As diferenças no nosso quotidiano
No nosso quotidiano temos várias diferenças e que cada um difere para cada ndivíduo.
Essas diferenças são:
* Físicas: A cor da pele, deficiências, obesidade, anorexia, etc;
* Psicológicas: Maneiras de ser, personalidades, comportamentos, distúrbios de comportamento (fobias);
* Culturais: A educação, Religião, tradicões,...;
* Sociais: Situação familiar, orientação sexual,...
Além das diferenças genéticas existem diferentes “modelos” sobre os quais