Os 8 p's da gc
Propriedade:Análise da estrutura da propriedade nas companhias.sociedades anônimas;sociedades fechadas.empresas estatais, familiares, controles consorciados.
Princípios:Os princípios são a base da ética na governança.São aceitáveis e administráveis as diferenças na cultura, nas instituições e nos marcos regulatórios. Mas há princípios éticos inegociáveis, que estão presentes na definição dos propósitos, no exercício do poder, na operação dos processos e nas práticas do dia a dia.
Propósitos:O propósito fundamental da GC é o de contribuir para o máximo retorno total de longo prazo dos shareholders.O objetivo das empresas, claro e legítimo, é harmonizável com interesses também legítimos dos demais stakeholders.
Papéis:os atores do processo de governança – proprietários, conselheiros e gestores – têm papéis distintos nas companhias.
Poder:As formas como se articulam as negociações e se estabelecem as relações entre os órgãos de governança definem a estrutura de poder nas corporações.A estrutura de poder legitimamente definida pelos proprietários é que leva a maior clareza na separação das funções e de responsabilidades dos conselhos corporativos e da direção executiva.
Práticas:As bases práticas de GC começam pela constituição e pelo empowerment dos conselhos de administração, da direção e do sistema de auditoria.
Perenidade:O objetivo último das organizações é se manterem vivas (salvo exceções).A medida que a boa governança contribua positivamente na gestão eficaz dos riscos empresariais, na criação de valor para os acionistas, na conciliação dos interesses dos stakeholders, contribui também para a permanência saudável da empresa.
Pessoas:As pessoas são, em síntese, o elemento-chave dos sistemas de governança. Relações interpessoais íntegras, movidas por regras morais e harmoniosas, que se mitigam riscos de várias origens.
Os quatro Marcos Históricos
Robert Monks, ativista pioneiro, focou sua atenção nos