Orçamento Mestre, direito empresarial e atuaria e fluxo de caixa
Toda empresa precisa controlar seus custos e incrementar suas receitas, para isso é que são estabelecidos os orçamentos, que devem cobrir todas as áreas da empresa. Utilizado como um instrumento de administração, o orçamento é capaz de fornecer direção e instruções para a execução de planos, sua elaboração pré-determinada pode demonstrar vários fatores que serão responsáveis por certos resultados dentro do período sob planejamento.
O orçamento é uma simulação de algo provável dentro de um objetivo maior da empresa, na maioria, projetos, planos futuros, objetivos a serem alcançados, o qual se utiliza de acontecimentos passados e da situação atual organizacional, para simular uma situação futura da empresa. Seria uma projeção de supostos acontecimentos, com a intenção de se antecipar aos mesmos através de uma série de medidas que deverão ser tomadas, a fim de alcançar os melhores resultados possíveis.
Esse controle de custos e projeção de vendas se torna ainda mais importante e necessário em um cenário de alta competitividade como na atualidade, pois através deles pode se detectar desde pequenos desperdícios até grandes desvios de capital. Daí a importância do Orçamento Mestre, que nada mais é do que a junção das informações dos sub-orçamentos, reunindo seus elementos mais pertinentes e os dados de forma resumida.
O orçamento mestre pode ser dividido em orçamento operacional: de vendas, produção, estoques e produtos; e orçamento financeiro: que detalham as entradas e saídas de caixa e todas as posições financeiras.
Elaborar orçamentos é uma tarefa de grande responsabilidade e exige planejamento e preparação para a tomada de decisões e utilização de politicas gerais de período e abrangência para a realização orçamentária.
A preparação de um orçamento tanto pode ser entendido como um processo contábil, como um processo de administração. A partir da ótica contábil os números do orçamento são estimativas futuras, ao contrário dos dados históricos