Ornanização racional
Equipe Revisão NEAD
Apresentação
“Todo homem nasce original e morre plágio”. essa frase, atribuída ao desenhista, humorista, dramaturgo, escritor e tradutor brasileiro Millôr Fernandes, além da peculiar irreverência de que se reveste, talvez possa resumir uma problemática que se agudiza nos tempos atuais, mas que, na verdade, é uma prática que vem desde os tempos de escola, na educação básica, com o uso de textos alheios em pesquisas feitas pelos alunos. Todo ato de criação é eminentemente pessoal, e toda e qualquer criação possui direitos autorais, sendo o plágio um grave ilícito contra a propriedade intelectual. Com o advento da internet, a incidência de plágio tem sido potencializada, especialmente no universo acadêmico, tanto por alunos como por professores, configurando-se a rede mundial de computadores como uma poderosa máquina facilitadora da cópia. Além da internet, a cópia poderá ser feita de materiais bibliográficos. o plágio, conforme é realçado no presente trabalho, consiste em tomar posse de obra alheia, havendo até mesmo casos em que o plagiador comete os mesmos erros gramaticais da obra plagiada. o que se espera de um pesquisador acadêmico é que, no mínimo, seja íntegro, e mais, que se valha de originalidade em suas pesquisas. Que na produção de obras intelectuais faça citações a outros textos, das fontes de onde bebeu. assim, não haverá razões para se considerar plágio um texto em que se faz, corretamente, referência a outro(s) texto(s). Basta referenciar, como se enfatiza neste trabalho, em que se procura definir, de forma resumida, o que é plágio, o que a legislação brasileira diz sobre esse assunto, e ainda referenciando quais são os tipos de plágio, através de exemplos, e como identificá-los em um texto. Como produtores de obras intelectuais, devemos primar pela qualidade do material e evitar problemas, sabendo-se que há sanções previstas na legislação. Devemos incentivar a criatividade, desestimulando a cópia