Orixás
Arquétipo visto como diabo pelos colonizadores, escravocratas e sacerdotes cristãos.
Por outro lado é visto como outra face de Deus.
Ponto de equilíbrio, sendo o arquétipo mais humano e mensageiro. Equilibra também as energias positivas e negativas obtendo libertação em seus movimentos.
Confere ao indivíduo a identidade terrena e cósmica, por ser o “grande arquiteto” do universo. Signo de mudanças, novas dinâmicas. As giras que possibilitam desbloquear o inconsciente. Movimentação: Garras
Ogum – “O guerreiro”
Deus do ferro, protetor dos profissionais que de alguma formam lidam com ferro ou metais afins. Possui sete instrumentos de ferro que usa para ajudar o homem a vencer a natureza.
Grande poder militar, um grande conquistador de terras e civilizador. Por isso é muito temido. Patrono da tecnologia por construir sua própria espada, cuidando dos conhecimentos práticos. É despojado, dispensa qualquer luxo
Longe da guerra é deus da alegria, gostando de reunir-se com amigos.
Movimentação: Braço como espada outro como escudo.
Oxum “A deusa da sedução”
Rainha das águas doces, rios e cachoeiras.
Dona de um grande poder feminino, vaidosa, mãe que amamenta e só vê coisas boas em seus filhos, suas jóias. Por isso é protetora das crianças inocentes, até adquirirem a independência.
Faz de tudo para satisfazer seus desejos, tendo uma forte personalidade, passou de menina-moça para mulher irresistível e protetora.
Deusa mais bela e sensual, com muito romantismo sabe usar sua beleza e sedução. Movimentação: Espelho na mão para admirar a própria beleza e suas jóias ou para refletir o sol, cegando os inimigos. Dança para excitar os homens.
Os pés flutuam no chão.
Iansã “Deusa dos ventos”
Mãe mais poderosa da África negra e referente à Santa Bárbara em outras religiões por controlar o tempo que se fecha para chover, rainha da tempestade e dos raios.
União de elementos contraditórios, a começar por nascer da água e