Origens da idade media resumo
No início do livro Bark se discute a queda de Roma, e através das questões que Michael Rostovtzeff levanta pode se fazer uma analise entre as civilizações, classes e massas.
Mostrando-nos como a Idade Média é vista de maneira errada e repleta de preconceitos, desde os Renascentistas até os Iluministas, só mente a alguns anos que pensadores começaram a adquirir outra visão, um deles é Henry Pirenne, que apesar de seus estudos inovadores não é aceito pelos historiadores.
Em uma análise do estudo de Pirenne, "Mahomet et Charlemagne", Bark demonstra haver vários equívocos em seus argumentos , também afirma que seu estudo e repleto de exageros e omissões, Bark ainda menciona em seu livro que Pirenne e incapaz de reconhecer certos fatos fundamentais para Europa ocidental, como a religião cristã. E ainda nos mostra como Pirenne errou ou simplesmente omitiu certos fatos o que levou seus estudos a serem desacreditados atualmente.
Ao examinar a decadência do império romano, podemos começar pelas modificações políticas ocorridas na Europa dessa época. Temos que levar em consideração a restauração feita por Diocleciano à adoção do cristianismo por Constantino, que de forma gradual levaram a substituição da velha política romana pela nova política cristã, mesmo sobre a constante ameaça de inovações.
Socioeconomicamente, Bark afirma que havia uma relação de dependência do ocidente com o oriente, já que no oriente estavam localizadas as principais cidades: Alexandria e Constantinopla, isso o tornava o mais populoso, mais rico e sólido que o ocidente, e após as crises ocorridas no século III, à economia ocidental não teria se mantido sem a ajuda bizantina. Com as cidades romanas