Origem e evolução do conhecimento
CENTRO DE FORMAÇÃO INTERDISCIPLINAR – CFI 1
MODULO: OEC – ORIGEM E EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO
ATIVIDADE: RESENHA Nº 03
PROF: ANDREI MORAIS
TURMA: M7
DISCENTE: HÉLIO SILVA AUZIER MATRÍCULA: 201300784
10 DE ABRIL DE 2013
REFERÊNCIAS: HESSEM, Johhannes. “A origem do conhecimento.” In Teoria do conhecimento. Trad. António Correia. 5ª ed. Portugal: Arménio Amado Editor, 1970. Johannes Hessen autor da obra “Erkenntnistheorie”, escrita em 1925, traduzida para o português por António Correia (licenciado em Ciências Históricas e Filosóficas), em 1970, para a publicação da editora Arménio Amado de Coimbra, Portugal, apresenta-nos, de forma sucedida, as fontes de conhecimentos defendidas por grandes filósofos, entre elas estão; o racionalismo, o empirismo, o racionalismo e o idealismo.
O racionalismo posiciona-se defendendo a razão como principal fonte de conhecimento, segundo Platão “todo o verdadeiro saber se distingue pelas notas da necessidade lógica e validade universal.” (HESSEN, 1925, p 62) para os racionalistas não tem como os sentidos alcançarem o conhecimento genuíno devido às experiências estarem em sucessivas mudanças. O racionalismo pode ser subdivido em: Racionalismo Transcendente, Racionalismo Teológico, Ontologismo, Teognosticismo, Racionalismo Imanente e Racionalismo Lógico.
Racionalismo Transcendente essa forma acredita que a alma possui conhecimento adquirido através de existência pré-terrena, e ao encontrar um corpo vai recordando-se conforme a ocasião. No meu ponto de vista haveria certa incoerência, já que a recordação pode se entendida como experiência, uma vez que o racionalismo alega não ser possível haver conhecimento através dos sentidos.
Racionalismo Teológico seria a teoria da iluminação, encontrada, inicialmente, em Plotino que coloca o Nus (espirito Cósmico) como fonte de conhecimento, há uma vinculação íntima entre o nosso espírito e a emanação deste espírito cósmico. Santo