Origem da vida
Nosso planeta não surgiu apresentando as mesmas condições ambientais que temos hoje, mas sim condições muito distintas. Segundo os registros encontrados nas rochas foram necessários cerca de 1 bilhão de anos para que as condições ambientais se tornassem propícias ao aparecimento da vida.
Há, pelo menos, três possibilidades para explicar o surgimento dos primeiros seres vivos:
Origem Extraterrestre (panspermia)
Os seres vivos não se originaram na Terra, mas em outros planetas, e foram trazidos por meio de esporos ou formas de resistência, aderidos a meteoritos, que caíram e continuaram a cair em nosso planeta.
Essa hipótese não é muito esclarecedora, pois, se a vida não se formou na Terra, mas em outro planeta, ainda não se sabe como foi que surgiu a vida neste outro planeta.
Um forte argumento contraria esta hipótese: os meteoritos, ao entrar em alta velocidade na atmosfera, sofrem intenso aquecimento, devido ao atrito com o ar. Isso destruiria qualquer ser vivo neles existente.
No entanto, inicialmente, caiam ao planeta aproximadamente mil toneladas de meteoros por ano. Em alguns deles, foram encontrados substâncias orgânicas, como aminoácidos, matérias primas das proteínas e bases nitrogenadas, necessárias para construir ácidos nucléicos. Isso nos indica que a formação dessas moléculas no Universo é mais comum do que se imaginava.
Origem por criação divina (Criacionismo)
Esta é a mais antiga de todas as ideias sobre a origem da vida e possui um forte cunho religioso, sendo aceita até hoje por fiéis de várias religiões. Evidentemente não pode ser verificado de forma científica. Essa corrente afirma que os seres vivos foram criados individualmente por uma divindade e que desde então possuem a mesma forma com que foram criados. Eles não mudam ao longo do tempo, ou seja, é imutável.
Origem por evolução Química
É a ideia mais aceita até hoje. A vida teria surgido de forma espontânea no nosso planeta, por